
Sem dúvida, os novos rpgistas estão se deparando aí com um fato, que está marcando essa transição para o novo mercado de rpg nacional: A venda de títulos de PDfs, o que também tem mudado a visão de muito jogador old, mas será que esse formato realmente é o mais ideal para isso?
Bem, não existe dúvida da necessidade de comercializar livros digitais, a gente já comentou sobre o crescimento desse tipo de negócios (aqui) e como editoras grandes estão ganhando boas peças de ouro com isso. Já, não sei dizer qual das editoras do nosso mercado começaram com os Pdfs, mas é notório que a Redbox foi a que ganhou mais visibilidade com isso, até consegue revender uns títulos da Jambô na sua loja.
Então começou aquela bolha e até um renascimento de revistas como a Mitos & Masmorras e também a RPG Magazine.Mas realmente esse formato não inibe em nada a pirataria, uma vez o Del Debbio me disse que é por isso que ele não publica nada da Daemon assim, e está certo isso, para mim. Já comprei alguns desses livros digitais e posso garantir que nada me ipede de repassar ao grupo, um email em todas as páginas pode ser fácilmente resolvido por algum programa de edição ou mesmo sem precisar retira-lo não faz muita diferença. Sei lá, também, se a preocupação com a pirataria é a principal atualmente, acho que o pessoal quer se inserir no mercado e depois ir evoluindo gradativamente.

Me lembro que no meio dessa discussão toda surgiu uma tal “Revistaria Digital” ela tinha um formato diferente, que só poderia ser lido em um programa disponibilizado por ela – é método que editoras como a Abril usam para suas publicações. Essa aí lançou um rpg chamado Era perdida, que era bem promissor, mas não sei bem se deu muito certo, afinal a tal editou entrou em uma era mais perdida do que o próprio rpg dela – desde junho não publica nada em teu site e em lugar algum (que eu saiba).
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